Uma vez estive aqui penso como leitor e folheio a página infindável do livro. Pela lombada calculo a quantidade de folhas e a multiplicidade das páginas. Não imagino o peso entreolhado no vértice do conto, do romance; no hemistíquio do poema declamado. Infindável o corpo se junta ao livro e sonham finais infelizes, finais acalorados em beijos. Finais inexistentes. Pedro Du Bois