(gentileza de Amélia Pais) Acto ou qualquer outra coisa. Eu sei, aquela mulher tão tranquila vendo da janela do quarto o porto vendo dos barcos o fumo rente aos mastros eu sei essa mulher bem podia ter o nome quando por detrás da janela observa outras coisas que não são barcos e mastros. Talvez os homenzinhos de azul despertem seus desejos ou só o azul desbotado, mas não não nessa janela nesse porto de cidade que não sei e ela sabe envolta no vestido, ruivo o cabelo, envolta nas madeiras da portada. O chão deve ranger sob os seus pés. João Miguel Fernandes Jorge