deixar baloiçar um homem. Uma mulher em que se pensa, em que o homem pensa, até ao último momento, talvez. Devemos então fechar os olhos para ver como, mar calmo, e vista clara, o barco uma vez após outra, cada vez mais penetrante, alcança o mesmo promontório. Hans Faverey, trad. August Willemsen e Egito Gonçalves