Com rosto indiferente e ar de pouco caso, saúdo as madrugadas, os ocasos Árvore, hei-de olhar, com mirada isenta o céu azul ou a fúria da tormenta. A vida, digo, é féretro no qual dor, alegria do homem têm o seu final. Kóstas Karyotákis,trad. José Paulo Pais