(gentileza de Zeferino Silva) Nascemos para o sono, nascemos para o sonho. Não foi para viver que viemos sobre a terra. Breve apenas seremos erva que reverdece: verdes os corações e as pétalas estendidas. Porque o corpo é uma flor muito fresca e mortal. "Poesia Mexicana do Ciclo Nauatale", em "O Bebedor Nocturno - poemas mudados para português", Herberto Hélder.