A velhice é um vento que nos toma no seu halo feliz de ensombramento. E em nós depõe do que se deu à obra somente o modo de não sentir o tempo, senão no ritmo interior de a sombra passar à transparência do momento. Mas um momento de que baniram horas o hábito e o jeito de estar vendo para muito mais longe. Para de onde a obra surde. E a velhice nos ilumina o vento. Fernando Echevarría,