Amanheço em nuvens de inverno. No esfriar da hora sou corpo despertado. Sigo o leito do rio ao largo: estrito ao peito da mulher amada no anunciar horas anteriores de refúgio. Acordo e levanto em ensolarados passos. Da manhã retiro a necessidade da utilidade. Sou repositório da inatividade. Pedro Du Bois