(em memória de Amélia Pais, o último poema que enviou ao modus, em 11 de Maio) Quando era rapaz Nunca perguntei o motivo Do percurso solitário que vinha do abrigo do homem pobre. Por que ziguezagueava Como a fuga de uma fera ferida. Agora que sou adulto Sei por que os ricos se perturbam Quando resmungamos. Mzi Mahola, trad. Isaac Pereira