Ávido de poder reclamo a sorte que me cabe no negócio: o amor tolhe os movimentos. O corpo cede à angústia de estar vivo. A sorte é instante acordado. O poder trafega a ilusão da luz apagada. A lanterna cessa a sombra imaginada. O destino presente na ponta dos dedos. Águas sôfregas rasgam a terra e depositam mensagens de descobrimento. Aviso em praça pública: o poder combina a estática com o movimento em falso do adormecido. Pedro Du Bois