Esta alma já feita, com seu toque de sofrimento e de resignação, sem pureza nem afoiteza. Queria ter uma altura nova. Decidida capaz de tudo ousar. Nunca esta que tanto conheço, compassiva, torturada de trazer por casa. A alma que eu queria e devia ter… Era uma alma asselvajada, impoluta, nova, nova, nova, nova! Irene Lisboa