acordados, virão perguntar por que presságio, que desleixo ficou esta mão gravada em precipício de pedra; Rito de caça? promessa de chuvas além-terra, aonde o manto da inteira solidão se desvanece? Talvez, da ignorância, tenha feito a mais precisa forma de memória. Ou me baste essa visão de enganos, quando o vento sopra mais forte no rumor da bicicleta; ou seja o crânio, à pressa encomendado, a peça no relógio que faltava, a letra a mais na terra, que ao farol nos guia. António Franco Alexandre