Quando alguém vai, como eu, tão longe no absurdo palavras tornam-se de novo interessantes: Algo soterrado que se revolve com pá de arqueólogo: A pequena palavra tu talvez miçanga que um dia enfeitara um pescoço A grande palavra eu talvez quartzo em lasca com que um sem-dentes qualquer desfiara sua carne dura. Gunnar Ekelöf , trad. Ricardo Domeneck, em colaboração com Pontus Ahlkvist