Ouço no canto o grito do silêncio nas madrugadas que se ofertam em oportunidades perdidas aos dias que se anunciam: o estupor do corpo ante a luz amanhecida aterroriza o gesto depois da hora ouço o desencanto da voz em conversas e desdouros o grito sutil da descoberta do corpo sobre a relva amanheceres repõem dúvidas desconsideradas. Pedro Du Bois