Imensa na tua doce forma de ser, de olhar e de Sentir as gentes, a vida, o mundo e A quimera da gentil doçura das rosas, Bastou estares connosco, aqui bem perto, E connosco partilhares, com tamanha sabedoria… Liberdade é o teu nome, teu abrigo, agora e sempre. Feliz contempladora da beleza simples das coisas Incerta no sentir deste teu obrigatório e impuro mundo Desejaste com o sorriso escandalosamente aberto A felicidade dos outros e nem sempre a tua Lograste viver no limite dos teus sentidos e Gostaste sempre de voar, para lá das palavras… Oh menina mulher, o sopro do vento é cascata em ti! Violante Grilo