Marco a distância: crio fronteiras e as armo em cercas farpadas. Reservo espaço ao póstero. Sigo os passos menino moço remoçado e impeço sua saída. Pergunto pela identidade: faço ver a necessidade das explicações. Armo minha fala no descaso do eterno (ou quase) vigilante. No peso a responsabilidade rompe o estribilho. Minha fronteira exige permanências. Pedro Du Bois