Amo os teus defeitos, e tantos eram, as tuas faltas para comigo e as minhas; essa ênfase de rechaçar por timidez; solidão de fazer trepadeiras, agasalhos para velhos, depois para netos; indulgência de plantar e ver o crescimento da oliveira do paraíso, carregada de flores persistentemente caducas; essa autoridade, irremediável desafio; e a astúcia de termos ambos quase a mesma cara. António Osório