I Ao fim do caminho vejo o poder Lembra uma cebola com rostos sobrepostos que vão caindo uns após outros… II Os teatros esvaziam-se. É meia-noite. Letreiros flamejam nas fachadas. O mistério das cartas sem resposta afunda-se por entre a fria cintilação. Tomas Tranströmer, trad. Luís Costa