Sonhava o padre Voador navegar os ares, Sete-Sóis respirava a sua amada - uma só mão a segurava, e bastava De pão andava Sete-Luas cheia, Comia-o em jejum às pressas, que o seu amor dispensava inspecção. Promessas. Quando o pão não comia, eram páginas e páginas de um espectáculo com outros, e eventos há época banais, mesmo se pouco conversados. Entretanto el-rei adoecia a poder de flato todos os que o rodeavam mais as freiras que o aturavam Pena não levar com o traque o parvo Francisco, bem no peito dos olhos e da pontaria infame aos barcos e a quem os trabalhava Isto enquanto D. Maria Ana prosseguia de excelente saúde, não mais bonita que dantes, que de el-rei não via nem sabia muito mais que os filhos que paria para infantes E depois há um clero muito pouco simpático para qualquer fé tirando salvas e raras excepções, isto a haver salvação e conseguirem safar-se os mais raros, Um convento em Mafra, Homens de vários ofícios bastante empregados Piratas fardados Prostitutas em fuga E a puta da Inquisição Mulheres contentes em dia de penitências que era quando abafavam desconsiderações e brutas doses de pancada Só nesse dia, mas riam O que tem o seu quê de incrível No entretanto teve Dona Bárbara, que saía à mãe na formosura, excelente professor escarlate. Eventual talento praticou-o como é suposto no estrangeiro Rui A.