fitei intensamente a lua: era o teu rosto na noite do desespero. de ti tive abundância em tempo de penúria. pude viver em graça no abrigo que me davas. ai, a saudade dessa estima antiga! doce era ser sob a tua sombra: errava no verde prado perto da fonte de água fresca! Ibn 'Ammâr (1031-1084), trad. Adalberto Alves