A moça do sim entrou no bar olhou em volta, o coração em flor enfeitava-lhe os cabelos cuspiu semente de noites pelos olhos e preparou a boca ardentemente para os beijos mudos. Desapareceu na noite gargalhou a madrugada e voltou sozinha na manhã Tentou encarar seu destino no ralo da pia mas o peso da lágrima foi mais forte transfigurada recolheu o coração murcho de engano fugiu no sono e sonhou que vivia. Graça Vilhena