Quando tiveste um gesto, assim te lembro, perfumavas os lugares. Para os céus nocturnos me levavas, e o mar, e era sempre Setembro, ou podia sê-lo. Assim vai para além do limiar o sentido da terra toca os filhos, as casas baixas, sempre estivais, simples sonhos. As vivas épocas dos amores, nas planícies que comovem. Assim ainda sofro os mecanismos, as hordas em cima dos fios cortados, que te não conhecem. Gabriel del Sarto, trad. Andrea Ragusa