Bailando acima das águas e de todas as pratas eras assim uma espécie de deus, um príncipe urbano Ramos saltaram de incontáveis dedos e na abertura das noites despontaram várias Áfricas As pessoas finalmente calaram-se e Rostos abriram-se ao passar de tão jovem flauta Desenhos surgiram em paisagens extremas e os homens, alguns, coraram de prazer e Simpáticas damas ficaram ainda mais simpáticas. As crianças, essas, limitaram-se a adorar. Sonhos romperam a faca dos dias sulcos rasgaram as costas dos mundos e tudo como se nada passasse tudo como se um segundo fosse tudo Tão grande de grande, esse ser sem tamanho Irrompendo, sem tempo, pelas mãos de um piano Rui A.