na calmaria cede espaço ao cansaço. Descansa o silêncio e se desentende em ritos descontinuados. Desavenças e calçadas ressoam passos. Acalma o vento. Reclama ao vento a passagem. Impressiona o sono em ideias aleatórias de descobertas e conformismos. No dito recupera da razão o lídimo saber sobre a calma na alma despossuída. Em passos atravessa a hora e despede do gerânio a flor inacabada. Gira o Sol em retorno: o dia permanece na explosão sintética da espera. A calma na calúnia desdita arrebenta os sinos entre torres. O desafogo na morte: calma arrebatada ao espírito. Acalma o corpo ao começo. Pedro Du Bois