Aqui e ali, surgem ervas na planície, Em cada ano morrem e renascem. Fogos selvagens queimam-nas, não as matam, Com o vento primaveril, ei-las outra vez! A fragrância, longínqua, perfuma a via antiga: Um feixe de esmeraldas nas velhas ruínas. É tempo, outra vez, de dizermos adeus, E do senhor que parte se despedem elas. Bai Juyi