(Amor cidade aberta; lugar comum;) Edificarei a minha igreja sobre as tuas ruínas Tenho um coração mortal um coração fora de si como um marido irado Dentro da casa se instala a descomunal traição. Eu sou aquele que rouba, o marido, o caluniador, abri-vos portas de ouro... Que deus me perdoará os meus erros humanistas? Quebrada a espada já, rota a Armadura, a Beleza, a Regra (Ó Ciência! Ó Cólera!) Como escreverei? Sem que palavras? Quem? Qual? Manuel António Pina