Eu não pretendo nada - cheguei a casa e não tinha criada - não preciso de comer. Sou a tua paixão, o teu descanso domingueiro, o teu sétimo dia, o teu sétimo céu. Aí, na terra, deram-me dinheiro e mós penduradas ao pescoço. Meu querido! Será possível que não saibas? Sou a tua andorinha, a tua Psique! Marina Tsvetayeva