Junto aos rios da Babilónia Estamos sentados e choramos Ao lembrar-nos de Sião. ao olhar o arranha-céus de Babilónia e as luzes reflectidas no rio as luzes dos night-clubs e dos bares da Babilónia e ao ouvir suas músicas E choramos Nos salgueiros da margem Penduramos nossas cítaras Dos salgueiros chorosos E choramos. Ernesto Cardenal