tão especiais os homens de acção e esta liberdade de poder alongar o verso até ao extremo sem ter de prestar contas ao Criador, sem ter de ser realmente especial. e é concebível que um desses homens venha parar a este meu jorro, à ousadia de ter certezas muito desenvolvidas, certezas, também elas, até ao extremo absoluto da personalidade colectiva, às decisões pelos velhos hábitos. se assim é, meus senhores: sentem-se, bebam um café que o meu próximo poema servirá com as leis da consciência já alteradas, com encontros fora de prazo. para já: entretenham-se com os meus olhos e corrijam o que entenderem. Sylvia Beirute