Da pedra de cada dia formar o rosto pequeno e com brilho, o perfil sereno da manhã, o olhar claro à tarde furtando a cor sobre o longe do mar onde fica o coração e anoitece. À medida deste trabalho esperava ou pedia a magia menor dos versos, a graça de voltar sobre ser pobre em lembranças de ouro ou rosa ao lugar em setembro da tua sombra e não achar razão. António Manuel Azevedo