I. Na cidade não se falava de amor mas eu amava e resistia à cidade porque falava de amor. II. Uns viviam em ruas com nome de escultor, outros viviam em ruas com nome de pintor, muito poucos viviam em ruas com nome de gente. III. Na cidade tudo era circular: terminava no mesmo ponto em que começava. Redondos, inúteis, sobrevivíamos como as montanha lá ao fundo. Filipa Leal