"no fundo aceitamos que nada temos que se encontre fora de nós próprios” José Maria Garcia López atravessa-me a música do Paris Texas um holograma de superfície clara da escrita branca no hybris grego quando chego forte ao mar e me passeio no barco negro para ver a elegância dos cavaleiros do Nilo os mamelucos ao som do arrabil e da viola comendo em louça de Arezzo e a beber vinho de Falerno em busca de saphira e dos actos da fala, nas centelhas de Deus um exegeta do Talmute caído no ponto mais ínfimo com a canção de Leonardo Cohen “Take this halls” na parábola judaica Onde está tudo iluminado no Gelo marítimo da Árctico no Teu colo quente. José Gil