eis nuvens… que espessas são! parecem formadas, deste azul lado do céu, do fumo que ao arder madeira verde lhes deu. vem chuva fina! poalha de prata polvilhar terra ambarina. e se um instante o sol se fica a brilhar é uma escrava provocante que se mostra a quem a quer comprar. Ibn ´Ammâr, versão de Adalberto Alves