Um companheiro muito mais experiente disse-me: "Quando os pés já não querem transportar-nos, andamos com a cabeça". E é verdade. Talvez isto não faça parte da ordem natural das coisas, mas não será verdade que vale mais andar com a cabeça do que pensar com os pés como muitas vezes acontece?

René Daumal, trad. Lurdes Júdice