Após o rubor do archote no suor dos rosto
Após o silêncio gelado nos jardins
Após a agonia em terras pedregosos
Os brados e os gritos
Da prisão e do palácio e da ressonância
Do trovão primaveril em montanhas distantes
Ele que era vivo agora está morto
Nós que éramos vivos agora vamos morrendo
Com alguma paciência

T. S. Eliot, trad. Gualter Cunha