Havia muitos dias de luares bonitos,
fragas e muros que desculpavam;
Toda a sede se encomendava a cantares,
menina das sete saias.
Havia toques por nada,
Em jeito meio punk ou mais contido
"a solidão aberta nos lábios e nos dentes".
E o mundo era risível, fazer troça chegava.
Que não se acabem as pilhas, não acabe o som.
(com Onades, com o nem sempre simpático Lluís Llach,
com Cohen e tantos que vamos descobrir, fofa:)
Voltaremos.
Finalmente
iguais.
Rui A.
Menina das sete saias
Publicado em 3 de Abril de 2020