Lembro de um dia pensar que escrever um poema vai da combinação de algum talento e percepção com muita paciência. Digamos que vem daí algum conforto; paciência nunca sobrará, espero, o que sempre evita pensar no resto: o que vem, o que há, o que havendo não chega.

Depois, há mil e um enredos, alguns a despropósito.
E muitas, muitas faltas:
descontando os livros por reler, são de facto imensas.

Rui A.