Era uma vez uma mãe de um filho. Ela amava-o com completa devoção.
E ela protegia-o porque sabia quão triste e cruel é o mundo.
Ele era sossegado por natureza e bastante inteligente, mas não estava interessado em ser amado ou protegido, porque estava interessado noutra coisa.
Consequentemente, numa idade precoce, ele bateu com a porta e nunca mais voltou.
Mais tarde ela morreu, mas ele nunca soube.

Louise Bourgeois