No prado, junto à tua margem, deixarei um bote.

Estará à tua disposição para quando desejares usá-lo.

No fundo terá um pequeno furo. Quando o navegares, encher-se-á de água, não o suficiente para te fazer naufragar mas apenas para que uma vez chegada a esta margem se torne inutilizável.

Pois desta margem não há retorno.

Alberto Cinza