Acho, definitivamente, que Nelson de Matos tem razão: e, assim sendo, o AmAtA (que era, afinal, não muito mais do que um perpétuo wishful thinking, como se os nomes transformassem ou conformassem as coisas, nesta realidade que nunca nos chega, a nós, eternos wanderers em teritórios mágicos de afectos inominados), passa a ser substituído pelo prosaico (mas real) nome por detrás da vidraça. Ana Roque --------