Ad absurdum - A tua indiferença mata-me. - Não sejas absurda. - Tens razão. Não é a mim que mata. Mas mata, sim. - Quem? - Alguma coisa. Vai matando, aos poucos. E suspeito que, de caminho, me deixa mais forte. - Não sejas absurda. - Não sejas (ab)surdo. --------