Ad absurdum - A tua
Ad absurdum
- A tua indiferença mata-me.
- Não sejas absurda.
- Tens razão. Não é a mim que mata. Mas mata, sim.
- Quem?
- Alguma coisa. Vai matando, aos poucos. E suspeito que, de caminho, me deixa mais forte.
- Não sejas absurda.
- Não sejas (ab)surdo.
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Publicado em 17 de Abril de 2004