Em síntese "(...) Por muito estranho que pareça, num ponto essencial Guterres, Barroso e Lopes não se distinguem: são os três puros produtos partidários. Na vida civil nenhum deles vale coisíssima nenhuma. Tirando um ou outro emprego aos vinte anos, todo o dinheiro que ganharam foi ganho na política ou pela política. Pior: nem na política fizeram nada de notável, antes de chegarem ao poder. (...) Sem excepção, os três só mostraram talento para a intriga e a manobra partidária." Vasco Pulido Valente, in DN, edição de 16/7/2004. Vale a pena ler toda a coluna. Em sentido inverso, mas muito bem escrito e estruturado, veja-se o artigo de Paulo Teixeira Pinto, intitulado "Uma decisão para a história", in DN, edição de hoje. Embora não concordando necessariamente com o ponto de vista do autor, a inteligência bem usada dá gosto. --------