Eurídice, outra versão (presente do
Eurídice, outra versão
(presente do Ossanha)
Que desvairo que tudo perde assim!
Ah Orfeu, de novo separados!
Outra vez os destinos cruéis fazem que eu volte.
Já o sono da morte turva os olhos.
Toma conta de mim a noite imensa.
Adeus, Orfeu, as minhas fracas mãos se estendem para ti, e não sou tua.
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Publicado em 31 de Julho de 2004