Eurídice, outra versão (presente do Ossanha) Que desvairo que tudo perde assim! Ah Orfeu, de novo separados! Outra vez os destinos cruéis fazem que eu volte. Já o sono da morte turva os olhos. Toma conta de mim a noite imensa. Adeus, Orfeu, as minhas fracas mãos se estendem para ti, e não sou tua. --------