O sol nasceu, brilhou do modo intermitente que melhor lhe aprouve, despediu-se por algumas horas, cada vez mais demoradas, voltou, e a cabeça recusava deixar partir o grito, chegado a despropósito, ecoando por entre os séculos, a lembrar a exclamação dos soldados gregos, nas margens do Mar Negro, comandados por Xenofonte, conforme relatado em Anabasis, repetindo "Thalassa! Thalassa!" - o mar! o mar! - esperança desesperada de regresso imediato à pátria distante.