(gentileza de Amélia Pais) Ele diz: creio na poesia, creio no amor, creio na morte, exactamente porque creio na imortalidade. Escrevo um verso, escrevo o mundo; existo; o mundo existe. Da extremidade do meu dedo mínimo corre um rio. O azul do céu é azul sete vezes. Esta pureza é de novo a primeira verdade, a última das minhas vontades. Yannis Ritsos