na pele sem que ninguém ensine escreve-se o romance das estações é para inquietar no tempo o vôo e sua penugem guardada entre o colorido da memória das asas a boca do tempo é sábia na sua risada boa pascal mudam as estações explosão que incendeia sem levantar fogo do teu sorriso saem flores a mão não sabe mas a alma alcança Cissa de Oliveira