Ó quem me dera ter outra vez vint’anos navegar no ignoto sem portulanos o peito feito para os da vida enganos era sensacional ó hermanos quem dera o brandy com castelo o dedo ao arrepio do pêlo o romanticismo do desvelo e tudo isto fingindo um grande anelo quem dera agora uma vez mais o rápido de Irún no cais a solicitude quente dos pais ai eu tirando de ouvido muitos ais óquem dera e outra vez viera e dera a ruminante paciência que há na espera o mistério lento da Primavera o emblema desenhado pela namorada: uma hera Fernando Assis Pacheco