Por interstícios das malas abertas de quando éramos crianças gritam as bocas sem nenhum eco das bonecas. Criaturas fictícias, escalpelizadas e sem tintas, de ventre oco. Mas o mortal lugar do coração está ainda a palpitar. O bojo do peito de celulóide, como o meu, pede-nos perdão pela saudade que nos devora. Fiama Hasse Pais Brandão