Este voo de cor voo caído, pano guardado no ar preso por mãos perdidas de sua forma: voo ruído, que traços traz, que letras, que mistura que nem chega a compor-se nos sentidos? Atrás desse tremor coloco o ouvido, atrás do ouvido as mãos, busco a figura do súcubo no escuro. Qual seu dom? de assaltar-me e fugir, de ser perdido acúmulo de sombra, assombração? Vejo os dedos; agulhas distribuídas, multiplicam-se quietas, trazem linha nas unhas - aparecem resguardadas no enleio derramado dos sorrisos. F. Castro Chamma