Pelas sombras e luzes a verdade de repetidas memórias levantou-se devagar o estio e o som que vinha de dentro dela se prolongava uma parede cresce em sua frente se abre em vales de tempo sem compromisso na viagem de volta mãos ásperas de caminhos percorridos as sete vidas mágicas numa energia antiga mal dirigida que lutam para atingir a quarta dimensão dentro do anticotidianotrivial como mastigar margaridas e despertar mortos apesar dos braços cansados de mormaço pela multiplicação dos peixes fundindo pensamentos desconexos impregnando de calor a nuca e as costas descobertas Márcia Theóphilo