Muro, em que meditas, ao longo da estrada, por estas quintas, casas, ermos, entre paixões de alma dos espectros presentes e vindouros? E os vivos, porque se escondem por trás da tua fronte alta, quieta, seca, que cobiça os astros, sem saber que o teu corpo de xisto corre, avança, mas não pode soltar-se da Terra e alcançar o Alto? Fiama Hasse Pais Brandão